Hoje fui nomeada pelo blog Entrelinhas para fazer uma TAG, a TAG das 8. Agradeço desde já a nomeação, ainda por cima vinda de um blog que adoro e que só descobri ontem. Vale a pena visitarem este blog, principalmente se tiverem uma paixão enorme pela escrita e por aquilo que com ela podemos transmitir.
Bem, vamos então começar a TAG!
8 coisas para fazer antes de morrer:
1. Ir a Veneza
2. Casar
3. Ser mãe
4. Escrever/editar um livro
5. Ir ao Canadá
6. Ler todos os livros da Lesley Pearse
7. Ler todos os livros do Pedro Chagas Freitas
8. Construir uma carreira na área que quero
8 coisas que amas:
1. Família
2. Amigos
3. Chocolate
4. Música
5. Escrever
6. Livros
7. Filmes/Séries
8. Abraços apertados
8 coisas que odeias:
1. Faltas de respeito
2. Mentiras
3. Odeio que me façam esperar
4. Pessoas demasiado competitivas
5. "Amigas" que não ficam felizes com a minha felicidade
Olá gente! Hoje venho aqui apresentar-vos um novo challenge que irei começar a fazer amanhã (1 de agosto) e que, como não tem nome, decidi nomeá-lo "30 day challenge: Welcome to my life" tendo em conta que ao longo de todo o desafio irei falar de tópicos relacionados com a minha vida e com a forma como vejo os temas que me vão sendo apresentados em cada dia.
Deixo aqui a imagem dos tópicos que poderão esperar ver respondidos e publicados a cada dia que passa, até ao dia 30 de agosto.
Aproveito, também, para vos dizer que nos próximos meses vou apostar bastante nestes "pequenos" challenges, porque além de adorar responder a este tipo de coisas e de isso permitir que vocês me conheçam um bocadinho melhor, é também uma forma de manter o blogue sempre ativo, mesmo quando o meu tempo for escasso para o atualizar. Desta forma, evito passar meses sem publicar alguma coisa, o que acaba por ser bom tanto para quem gosta do meu blogue, como para mim. Se acham este tipo de publicações uma seca, então fiquem a aguardar as publicações de outros géneros que também irei, concerteza, publicar.
Rita Nascimento é uma das concorrentes da sexta edição do Ídolos. Formada em medicina dentária pela Universidade de Coimbra, Rita procura conciliar o seu gosto pela medicina dentária com a sua paixão pela música.
Nesta entrevista, a concorrente do Ídolos fala-nos da sua participação em dois programas deste formato, da sua carreira como médica dentista e do significado que a música tem na sua vida.
Quero, desde já, agradecer à Rita pelo tempo que disponibilizou para responder às minhas perguntas, pela simpatia, pela humildade e por ter sido impecável em tudo o que a esta entrevista diz respeito.
Em 2012 participaste no programa “A Voz de Portugal”, tendo ficado na equipa dos Anjos até à fase das Batalhas, na qual foste eliminada. Esta experiência deu-te força para continuares a lutar pelo teu sonho? Que balanço fazes de tudo isso?
Tudo tem um timing para acontecer e provavelmente este não era o meu timing, mas de qualquer maneira foi uma experiência muito gratificante, pude trabalhar com pessoas que percebem do mundo da música, conheci os Anjos e pude saber mais ou menos como é que é o mundo da televisão. Obviamente que no momento quando soube que não passava às galas não fiquei feliz - basicamente é morrer na praia -, mas tudo acontece por uma razão, também não estava tão madura como estou hoje e foi uma grande experiência. Por exemplo agora a concorrer ao Ídolos noto que estou muito mais diferente, já não tenho que me preocupar tanto com o curso porque já está acabado, estou mais disponível, e estas experiências deram-me aquela resistência para saber contar com um não e ter sempre um não como garantido. Fui para o Ídolos muito mais numa desportiva, mas creio que é por estar mais madura e por já ter passado por algumas experiências e levar isto na desportiva que se calhar estou a conseguir ir tão longe. Obviamente que também estou a lutar e estou a tentar dar o meu máximo e o meu melhor - e estou super feliz pela adesão de todas as pessoas que gostam de mim.
O que te levou a concorrer ao Ídolos?
Todas as pessoas que gostam de cantar têm sempre o desejo de seguir uma carreira musical. Como este mundo está muito difícil, estes programas são sem dúvida uma porta aberta para isso, porque quem consegue chegar o mais longe possível aparece na televisão todas as semanas e, quem sabe, alguém pode ver e pegar em nós. Eu concorri não só por causa disso mas porque também acho que é uma experiência incrível e estou sem dúvida a viver a experiência mais fantástica da minha vida. O ambiente é fantástico, somos um grupo muito unido e temos todos uma paixão em comum. Outra das razões que me levou a concorrer foi a minha constante luta porque não desisto facilmente. Mesmo estando nos outros programas e não indo longe, acho que enquanto tenho idade para concorrer devo insistir se é mesmo aquilo que eu quero. Enquanto há esperança o sonho não acaba. E claro, a razão principal, transmitir emoções, que a minha música tocasse as pessoas, que as pessoas sentissem aquilo que eu canto - isso é o meu principal objetivo -, que elas sintam alguma coisa quando me ouvem cantar, que vejam a música como uma história, porque muitas vezes ligam à melodia mas acho que uma boa interpretação chega mais rápido às pessoas.
Quando é que descobriste a tua paixão pela música?
Eu sempre estive muito ligada à música. A minha mãe diz que eu tinha 1 ano e dava uma novela na televisão chamada “Tieta” e que eu já dizia “Tieta Tieta” e ainda nem sequer sabia falar (risos). Por outro lado, a minha mãe sempre esteve muito ligada à música, sempre cantou e fez teatro e eu acho que puxei esse dom dela. Mas a minha paixão mesmo a sério descobri com 5 anos quando a minha mãe me inscreveu num festival da Costa Azul que foi em Setúbal, deu em direto para a RTP1, na altura só tinha 5 anos mas lembro-me como se fosse hoje, e o vencedor ia ao Sequim D’ouro em Itália. Foi a primeira vez que cantei assim num palco enorme para uma multidão de gente, com um original, com 5 anos e ficou tão gravado que ainda hoje me lembro desse momento - desde aí sempre continuei. Entretanto dava alguns espetáculos e depois tive uma banda, nada a nível profissional, mas nunca deixei por completo a música.
O que é, para ti, a música?
Bem, esta pergunta é difícil, é muito difícil descrever aquilo que eu sinto. Como já tinha dito ali em cima, a música para mim é, sem dúvida, transmitir emoções. Todas as pessoas têm sempre aquela música que ouvem quando estão mais felizes ou quando estão mais tristes e a música para mim é isso, é transmitir emoções naquilo que eu faço. Adorava um dia poder ter uma multidão a cantar a minha música – ok, é sonhar um bocadinho alto, mas acho que não sou penalizada por sonhar, é sempre bom. Gostava mesmo que as pessoas se identificassem com aquilo que eu transmito, esse é o meu grande objetivo, fazer com que as pessoas se identifiquem com aquilo que eu canto, com aquilo que eu escrevo e com aquilo que eu tento transmitir.
Como médica dentista que és, pretendes seguir uma carreira nesse ramo ou és capaz de abdicar disso por uma carreira na música?
Tirei medicina dentária porque gosto, não fui obrigada. Sempre fui muito ligada aos estudos, na altura até queria medicina mas não entrei, entrei em dentária e não voltei a tentar entrar em medicina porque realmente adorei medicina dentária e hoje sinto-me muito realizada com aquilo que eu faço, adoro mesmo ser dentista. Mas obviamente que o bichinho da música é muito forte. Não pretendo deixar a medicina dentária, ainda hoje em dia estamos aqui no Ídolos toda a semana, temos folga segunda e terça e eu vou lá ver alguns pacientes para não perder a prática. Gosto muito do que faço, o objetivo principal seria conseguir conciliar as duas, obviamente que não consigo a tempo inteiro, não pretendo deixar por completo, mas sim agora estou focada na música.
Como está a correr a tua participação no Ídolos? Fala-me um pouco sobre essa experiência desde o primeiro casting até às galas.
Esta experiência no Ídolos está a ser surreal, eu nunca pensei chegar tão longe, surpreendi-me a mim própria. Tirando a última gala que não correu muito bem por problemas técnicos, tenho tido comentários muito positivos, tanto dos jurados como das pessoas que me veem e são sem dúvida esses comentários que me dão mais força para querer ser melhor gala após gala. Gosto muito de estar aqui, sinto-me mesmo feliz em pisar aquele palco e estou mesmo muito feliz e muito grata por ter sido uma das sorteadas para estar nas galas. Obviamente que também é preciso ter algum valor, eles felizmente reconheceram que eu tinha esse valor para ir às galas. Estou mesmo muito feliz, está a ser fantástico.
Fui ao primeiro casting numa desportiva mesmo, fui com a minha melhor amiga e depois de tanto tempo de espera (esperei 12h no primeiro casting) eu já dizia “eu vou é embora, eu nunca sou escolhida, para que é que venho para aqui apanhar uma seca?” e a minha amiga dizia “Rita, não desistas, vai correr bem” e eu “não vai nada e não sei quê”, mas depois de tanta hora à espera cheguei ao júri e correu mesmo bem, acho que foi o melhor dia, um dos melhores dias da minha vida. É uma sensação mesmo ótima saber que alguém realmente vê aquilo que tu sentes e a paixão que tu tens pela música. A pior fase foi sem dúvida a do MEO Arena em que estive quase a morrer na praia e a não ir às galas, tive que cantar outra vez com uma colega, a Maria, mas depois os jurados lá decidiram escolher-me a mim e eu fiquei muito feliz e desde aí é dar sempre o meu melhor.
And that's it! Espero que tenham gostado e que esta entrevista vos tenha permitido conhecer melhor a Rita, a minha concorrente feminina preferida e uma das pessoas mais adoráveis com quem já falei. E, mais uma vez, um grande obrigada à Rita por ter sido tão impecável comigo!
De todos os solos maravilhosos que vi durante toda a série, este é, sem dúvida, o meu preferido. O Blaine dá uma emoção às músicas muito própria e, tendo em conta que esta é uma das minhas músicas preferidas de sempre, a forma como ele a cantou tocou-me muito e fez-me eleger este solo como sendo o meu preferido.
Decidi vir aqui apenas para vos abrir o "apetite" para a entrevista que irei publicar amanhã. Por muito que tentem adivinhar, provavelmente não chegarão lá, por isso vou dizer-vos já. A minha próxima entrevistada será (barulho de tambores):
Rita Nascimento! Pois é, a concorrente mais adorável do Ídolos aceitou responder a algumas questões e, após algumas semanas de espera e preparação, já tenho as respostas prontas a publicar. No entanto, por uma questão de tempo, só irei publicar amanhã a entrevista. Fiquem atentos, pois tentarei publicá-la durante a tarde de amanhã.
Será uma entrevista muito interessante, principalmente para quem gostar da Rita e seguir o trabalho dela. Vai valer a pena a espera, posso garantir-vos :p
Por muito que eu ame quase todas as performances de grupo apresentadas em Glee, esta será sempre a minha preferida. É certo que esta música foi cantada, em grupo, na série mais do que uma vez, mas a primeira vez em que eles cantaram esta música será sempre a mais especial e a que mais me marcou. Quem acompanhou a série e quem gosta do seu enredo irá certamente perceber a razão pela qual digo isto.
Boa tarde! Ao "passear" pelo 9gag encontrei um post com um desafio que achei interessante, talvez pela dificuldade em escolher as respostas. O desafio chama-se "This or That" e consiste em escolher uma das duas opções que nos são dadas na imagem que vos vou mostrar agora:
Bem, como podem ver é bastante fácil de perceber como responder a este desafio. Sendo assim, vou começar, numerando as questões e respondendo a cada uma delas.
1. Pick the year you die or Pick the way you die?
Bem, preferia mil vezes poder escolher a forma como morro, visto que se escolhesse a data iria viver em função disso. E, como o que mais me assusta na morte é a forma como vou morrer, gostaria de poder escolhê-la.
2. Have a sport stadium named after you or Have a university named after you?
Ter uma universidade com o meu nome, sem dúvida!
3. Have free apple products forever or Have free wifi wherever you go?
Free apple products forever, claro!
4. Fullfill your biggest wish or Resolve your biggest regret?
Realizar o meu maior desejo porque não me serviria de nada resolver o meu maior arrependimento, acho que o melhor é sempre seguir em frente e pensar no futuro e naquilo que desejamos e não naquilo que ficou para trás e de que nos arrependemos.
5. Have your own private island or Have your own private jet?
Private jet
6. Be able to read minds or Be able to travel at light speed?
Read minds (embora saiba que me iria assustar com muitas das coisas que iria ler).
7. Have $1 million in Amazon gift cards or Have $100,000 in real money?
$1 million in Amazon gift cards.
8. Be best friends forever with your favorite celebrity or Date your celebrity crush for only 2 years?
Primeira opção, sem dúvida.
9. Have free gas for 25 years or Have your dream car?
Free gas for 25 years.
10. Be a ninja or Be a pirate?
Ninja
11. Continue on with your life or Restart your life?
Continue.
12. Life the life of fame and wealth or Live in Harry Potter's world?
Primeira opção.
13. Have the ability to read minds or Have the ability to see the future?
Read minds.
O que acharam? Querem partilhar as vossas respostas comigo? Sintam-se à vontade para o fazer nos comentários! Acho este desafio interessante porque nos faz pensar em coisas que não pensamos no dia-a-dia. Gosto bastante de questões que me deixam a pensar, daí ser viciada neste tipo de challenges.
A minha personagem masculina preferida é, sem dúvida, o Blaine. Gostei dele desde o momento em que entrou na série e fui gostando cada vez mais ao longo das temporadas, pela sua sensibilidade, pela sua história e, sobretudo, pela forma como canta e me emociona ao cantar. Blaine é um personagem que sente tudo de forma intensa e que, quando canta, nos transmite a emoção que está realmente a sentir. É por isso que choro com cada música que ele canta - principalmente as baladas.
Embora o Blaine seja a minha personagem masculina preferida, não podia deixar de falar um pouco acerca do Finn, que foi a minha personagem preferida até à temporada em que apareceu o Blaine.
O Finn era uma personagem bastante curiosa: ajudou todos aqueles que precisaram dele, marcou o percurso do Glee Club sem sequer se aperceber e foi, sem dúvida, consistente ao longo das temporadas em que esteve presente. Não podia deixar de falar dele também como uma forma de homenagear não só a personagem, como também o ator. Um jovem talento com uma vida inteira pela frente, que nos deixou mais cedo do que devia e fez muita falta a todos aqueles que seguiram Glee e que acompanharam a sua evolução. R.I.P Cory.
A minha personagem feminina preferida de Glee é, sem dúvida, a Rachel. Não tem nada a ver com o facto de ela ser a protagonista da série, mas sim com o facto de eu me identificar muito com ela em vários aspetos. Tal como ela é determinada e ambiciosa - às vezes até demais - eu também o sou. Além disso, de todas as personagens femininas da série, ela foi aquela que se manteve mais fiel a si mesma ao longo de todas as temporadas e que conseguiu alcançar os seus objetivos, com muita luta e muitas pessoas a tentar derrubá-la pelo caminho.